morte

morte

sábado, 2 de julho de 2016

Mundinho

Perdido no espaço do meu cérebro
Viajo entre as montanhas do norte
E a o sul do sentimentos
Sinto minha alma implorando
Por paz

Não a nada aqui
Mais uma fumaça
La se vai minhas ideias
Outras bate, as vezes sinto o peso
E a verdade vem logo sem da a mínima

O papel enrolado toca o nariz
Logo segue a raiva e a angustia da vida
Não tenho mais alma
Aprisionada no meu peito
Agora jaz depressiva
Me peço desculpas
estou perdendo meu corpo

Algo derrama no copo
Mirado em mim
Toco os lábios
E o mundo gira
Luzes na cidade ilumina
E as vezes destorcem a visão

Como cheguei aqui?
Busquei sentir o ultimo sentimento
O do metal, passando meu cérebro

E apagando a minha dor

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